Primeiras impressões de High On Life

Para quem não sabe, o jogo é dos criadores de Rick and Morty, logo é notável um humor característico da série animada, tornando o título uma experiência bastante única e divertida.

O jogo é um FPS inusitado, logo de cara o jogador percebe que as armas podem falar e têm personalidade própria, dessa forma a aventura nunca fica solitária, já que a arma estará falando com você durante o tempo todo.

A medida que vai progredindo, ao chegar em um planeta inusitado e explorar, logo você encontrará outra arma que o irá acompanhar em sua jornada, uma faca, também munida de personalidade própria e falante, dessa forma permitindo esfaquear inimigos ou atingir lugares até antes inalcançáveis, já que a faca se transforma em uma corda.

O primeiro chefe do jogo, apesar de eu ter escolhido jogar no difícil, não achei um desafio tão grande assim, porém bastante divertido. Até o momento esse parece ser um bom aspecto do jogo, porém como eu só lutei contra o primeiro chefe, não é possível fazer uma avaliação eficaz ainda.

No jogo o personagem principal possui uma roupa espacial que indica a quantidade de vida e de escudo, quanto mais dano o jogador leva mais vai diminuindo, caso o perca é possível derrotar inimigos que dropam um item que serve para recuperar parte desse escudo ou sua totalidade, quanto a barra de vida, se o jogador levar dano perdendo vida, é possível recuperá-la ao ficar um momento breve sem levar tiro.

O jogo possui um sistema de upgrade, sendo possível coletar dinheiro derrotando inimigos, chefes ou achando um alienígena em forma de caixas e destruindo-os com a faca. O primeiro upgrade que eu peguei foi o de dash, podendo assim desviar dos inimigos e fazer um pulo com dash, o segundo foi para aumentar a quantidade de vida.

Ao chegar na segunda área do jogo, percebi que a dificuldade aumentou, já que possui uma maior quantidade de inimigos, logo parece ter um desafio satisfatório.